VIDE: COTIDIANO; AION; DIA DO SÁBADO; NOITE E DIA; DIA SEGUINTE; DIAS DO FILHO DO HOMEM; DIAS E ASTROS
René Guénon: PORTAS SOLSTICIAIS
Roberto Pla: Evangelho de Tomé - Logion 113
No que respeita à palavra de “Dia” há que entender que desde um ponto de vista oculto não se usa para designar com ela uma determinação de tempo, senão uma gradação, ou trânsito de Luz, entendida esta em sua acepção superior de Schaya Vigília do Coração e fonte de conhecimento.
Este sentido vem explicado e autorizado pelo primeiro redator sagrado do Gênesis, posto que ali disse: “Chamou Deus à luz dia” (Gn 1,5). Desde então, muitos autores da escritura utilizaram livremente essa acepção oculta, quer dizer: Dia = Luz, naquelas expressões que requeria o texto, e só respeitaram o significado de duração temporal — quer dizer, um dia humano, terrestre, de 24 horas, ou às vezes divino, de “mil anos”, como uma medida indefinida — para as narrações de ordem manifesto.
Distinguir se um relato pertence à vertente oculta ou à manifesta, forma parte do trabalho hermenêutico, às vezes não fácil, que corresponde ao exegeta fazê-lo; e não está de todo justificado que em um capítulo tão decididamente oculto — por tema e por voo alegórico — como é o capítulo 13 de Marcos, andem ainda agora os teólogos, depois de quase vinte séculos, a voltas com a determinação temporal de uns “dias” que somente podem ter sentido justo desde o conceito de luz-conhecimento.
Por outra parte, os autores da escritura empregam uma técnica nada complexa para a aplicação do sentido oculto do substantivo “Dia”. De qualquer forma, talvez convém que seu modos de emprego e suas significações sejam explicados com um certo sistema, ainda que sua exposição seja breve, porque é seguro que não necessita ter muita extensão uma análise técnica, dadas as limitações que nessa ordem nos fixamos no presente escrito.
A totalidade das expressões ocultas com sentido oculto empregadas pelos quatro evangelistas canônicos quanto a palavra Dia, podem ser agrupadas em quatro blocos diferentes: “Dia do Sábado”; “De noite ou de dia”; “dia seguinte”; “dias do Filho do Homem”.
GURDJIEFF: RELATOS DE BELZEBU A SEU NETO
Además, estos meses se hallan divididos en treinta partes conocidas con el nombre de «días».
Cada uno de estos «días» coincide con el tiempo empleado por el planeta para efectuar una «rotación completa» sobre sí mismo, en conformidad con las referidas leyes cósmicas.
Te diré, de paso, que siempre habrás de tener presente que también le llaman «día» al momento en que la atmósfera de su planeta — tal como sucede generalmente en todos los demás planetas en que, como ya te he dicho antes, se materializa el proceso cósmico «Ilnosoparniano» — tiene lugar el proceso «trogoautoegocrático» que nosotros llamamos «kshtatsavacht»; a este fenómeno cósmico también lo suelen llamar «luz solar».
En cuanto al otro proceso, es decir, el proceso inverso, que nosotros llamamos «Kldatzacht», recibe el nombre de «noche» y con ella relacionan la idea de «oscuridad».