VIDE: CORDEIRO DE DEUS
I. O cordeiro, vítima redentora na simbólica cristã.
- O cordeiro foi o símbolo cristão mais usado, sem qualquer declínio, para representar misteriosamente a Pessoa de Jesus Cristo
- O cordeiro foi também a vítima sacrificial preferida na Antiguidade, sendo adorado no Oriente como um deus; o próprio dalai-lama abençoa com um cetro que tem na ponta um cordeiro de ouro, sobre um globo de ouro.
II. O cordeiro e a eucaristia
III. O Cristo-Cordeiro e a Luz
IV. O cordeiro e a pureza
V. O cordeiro triunfante
VI. O cordeiro dominador
VII. O cordeiro, divino treinador de almas
- Representado olhando para trás, simboliza a chamada feita às almas, que se voltem para sua origem no Logos, na mesma representação figurado como a cruz.
VIII. O cordeiro, emblema do cristão fiel
- É Jesus Cristo quem estende aos seus (Jo I,12) o simbolismo do cordeiro.
IX. As antíteses apocalípticas do cordeiro divino, os monstros cornudos
- No Apocalipse de João três monstros aparecem como adversários sangrentos do reino do Eterno e do Cordeiro: o primeiro, é um grande dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres; evoluía no ar e foi precipitado, vencido, sobre a terra. O segundo besta assustadora subia do mar, e sobre um corpo de leopardo, carregava também sete cabeças, dez chifres e dez diademas. Um terceiro animal surge da terra e não tinha esse senão «dois chifres semelhantes aqueles de um cordeiro».
- Estas bestas horripilantes oram oportunamente opostas pela literatura sagrada e pela arte cristã ao Cordeiro divino, também apresentado por João com sete chifres. A terceira besta do apocalipse é aquela que mais se opõe ao cordeiro por ser falsamente semelhante ao mesmo.
X. O javali, outra antítese emblemática do cordeiro