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id da página: 3075 Theosophia Esquema

Theosophia Esquema

THEOSOPHIA — ESQUEMA


Tentativa de esquematizar esta corrente, a partir de um ensaio de Antoine Faivre (trabalho em construção).

  • "Quando se fala de teosofia seria necessário sempre precisar de qual se trata, ou em que sentido emprega-se este termo que tem uma longa história." Antoine Faivre
  • Termo já usado na Antiguidade e na Idade Média
  • Comumente "Sabedoria de Deus" ou "conhecimento das coisas divinas"
  • Grandes "maciços"
    • corrente esotérica entre outras, como a alquimia, a astrologia, o hermetismo, a Cabala, etc.
      • Corpo referencial: judeu-cristão
      • Textos fundadores datam do século XVI e início do XVII
    • uma sociedade constituída que se qualificou como "teosófica"
      • Corpo referencial: universalista, penetrado por elementos orientais (hindus e budistas)
      • Textos fundadores nos escritos de Blavatsky
  • Periodização
    • Antoine Faivre
      • Nascimento e primeira idade de ouro
        • Contexto histórico
          • Hermetismo neo-alexandrino
          • Cabala cristã
          • "Magia" (no sentido de Pico della Mirandola)
          • Alquimia
          • Astrologia
          • Paracelso (1493-1541)
            • reflexão sobre a "natureza"
            • cosmologia
              • magia
              • medicina
              • alquimia
              • química
              • ciência experimental
              • especulações complexas sobre redes de correspondências unindo diferentes níveis de realidade do universo
            • "luz da natureza"
        • Nasce na Alemanha uma corrente auto-denominada "theosophia"
        • Jacob Boehme (1575-1624)
        • Características da theosophia e razões de seu sucesso
          • O triângulo Deus-Homem-Natureza
          • A primazia do mítico
          • O acesso direto aos mundos superiores
        • Primeiro corpus e primeiros discursos críticos
      • Período de Transição (primeira metade do século XVIII)
        • Duas famílias teosóficas
          • Tendência tradicional
          • Tendência "mágica"
        • Algumas críticas sucintas
          • Fiedrich Gentzken (Historia Philosophiae, 1724)
          • Johann Franciscus Buddeus (1667-1729)
        • Jakob Brucker (1696-1770)
      • Do pré-romantismo ao Romantismo, ou a segunda Idade de Ouro
        • Razões de uma renovação
        • Os três espaços da paisagem
        • Sobre o termo e algumas críticas
      • Ocultamento e permanência (final do século XIX e século XX)
        • Fatores de dissolução
        • Uma presença discreta
        • Novos olhares sobre a theosophia
    • Bernard Gorceix
      • Período boêmico
      • Período do final do século XVII ao início do XVIII
      • Romantismo místico