Tentativa de esquematizar esta corrente, a partir de um ensaio de Antoine Faivre (trabalho em construção).
- "Quando se fala de teosofia seria necessário sempre precisar de qual se trata, ou em que sentido emprega-se este termo que tem uma longa história." Antoine Faivre
- Termo já usado na Antiguidade e na Idade Média
- Porfírio (234-305)
- Jamblico (250-330)
- Proclus (412-485)
- Últimos platônicos
- Primeiros autores cristãos
- Clemente de Alexandria (150-215)
- Pseudo-Dionísio
- Idade Média
- Desde a Renascença empregado em diferentes acepções
- Comumente "Sabedoria de Deus" ou "conhecimento das coisas divinas"
- Grandes "maciços"
- corrente esotérica entre outras, como a alquimia, a astrologia, o hermetismo, a Cabala, etc.
- Corpo referencial: judeu-cristão
- Textos fundadores datam do século XVI e início do XVII
- uma sociedade constituída que se qualificou como "teosófica"
- Corpo referencial: universalista, penetrado por elementos orientais (hindus e budistas)
- Textos fundadores nos escritos de Blavatsky
- corrente esotérica entre outras, como a alquimia, a astrologia, o hermetismo, a Cabala, etc.
- Periodização
- Antoine Faivre
- Nascimento e primeira idade de ouro
- Contexto histórico
- Hermetismo neo-alexandrino
- Cabala cristã
- "Magia" (no sentido de Pico della Mirandola)
- Alquimia
- Astrologia
- Paracelso (1493-1541)
- reflexão sobre a "natureza"
- cosmologia
- magia
- medicina
- alquimia
- química
- ciência experimental
- especulações complexas sobre redes de correspondências unindo diferentes níveis de realidade do universo
- "luz da natureza"
- Nasce na Alemanha uma corrente auto-denominada "theosophia"
- Valentin Weigel (1533-1588)
- Heinrich Khunrath (1560-1605)
- Johann Arndt (1555-1621)
- Aegidius Gutmann (1490-1584)
- Caspar Schwenckfeld (1490-1561)
- Gérard Dorn (1530-1584)
- Jacob Boehme (1575-1624)
- Características da theosophia e razões de seu sucesso
- O triângulo Deus-Homem-Natureza
- A primazia do mítico
- O acesso direto aos mundos superiores
- Primeiro corpus e primeiros discursos críticos
- Contexto histórico
- Período de Transição (primeira metade do século XVIII)
- Duas famílias teosóficas
- Tendência tradicional
- Tendência "mágica"
- Algumas críticas sucintas
- Fiedrich Gentzken (Historia Philosophiae, 1724)
- Johann Franciscus Buddeus (1667-1729)
- Jakob Brucker (1696-1770)
- Duas famílias teosóficas
- Do pré-romantismo ao Romantismo, ou a segunda Idade de Ouro
- Razões de uma renovação
- Os três espaços da paisagem
- Sobre o termo e algumas críticas
- Ocultamento e permanência (final do século XIX e século XX)
- Fatores de dissolução
- Uma presença discreta
- Novos olhares sobre a theosophia
- Nascimento e primeira idade de ouro
- Bernard Gorceix
- Período boêmico
- Período do final do século XVII ao início do XVIII
- Romantismo místico
- Antoine Faivre