STÉPHANE, Henri. Introduction à l’ésotérisme chrétien I. Paris: Dervy-livres, 1979
Para se dar conta o mais exatamente possível do alcance das teorias teosofistas, de seu conteúdo, de sua origem, da tendência que elas refletem e das consequências que elas acarretam, seria preciso conhecer não somente sua história do exterior, mas também os "subterrâneos" desta história e sua conexão com um conjunto de "coisas" quase ignoradas do grande público e mesmo dos "sábios oficiais". A compreensão exata destas "coisas" — que é impossível precisar por enquanto — supõe o conhecimento de teorias metafísicas totalmente estranhas à mentalidade ocidental moderna e que, por esta razão, não são ensinadas pelo magistério eclesiástico; este é obrigado a se contentar em formular em relação às teorias em questão, teosofismo, ocultismo, espiritismo com todas as suas variedades, e que se pode designar sob o nome geral de "neo-espiritualismo", um certo número de interdições, de ordem disciplinar consequentemente, mas sem poder justificar suficientemente as razões destas interdições, por falta de uma doutrina metafísica ignorada do mundo ocidental moderno.
Não se empreenderá fazer uma exposição, mesmo parcial, das doutrinas tradicionais suscetíveis de colocar em plena luz questões como as do espiritismo, da magia, do "satanismo", e das teorias como as dos ocultistas ou teosofistas atuais. O estudo e a compreensão destas doutrinas ultrapassam "o horizonte mental" da quase totalidade dos modernos. Esta afirmação, por mais humilhante que seja para o século das "luzes", deveria bastar para fazer aceitar aos nossos contemporâneos as decisões disciplinares da Igreja em relação ao que se chamou o "neo-espiritualismo". Mas isso é pedir para se dar um crédito sobre uma afirmação que não se deixará de qualificar de "gratuita", e é por esta razão que se vai tentar justificá-la. Este ensaio de justificação é tanto menos inútil quanto ele permite apreender, em certa medida, não somente por que o homem moderno é incapaz de compreender as teorias metafísicas às quais se fez alusão, mas por que ele se deixa "fascinar" tão facilmente pelas teorias "neo-espiritualistas" que não são senão uma contrafação e mesmo uma verdadeira perversão das doutrinas tradicionais.
Contentar-se-á portanto em expor algumas vistas suscetíveis de mostrar a "rota a seguir", ou mais exatamente a "mentalidade a adquirir" para aqueles que quisessem empreender um estudo mais aprofundado de questões que é impossível abordar de frente. Comece-se por dar algumas noções muito elementares de antropologia sobre os "elementos" constitutivos do ser humano.
Deixando de lado a definição clássica de "animal razoável" ou a concepção demasiado simplista do "composto humano" em "corpo" e "alma", distinguir-se-á no ser humano três "tendências fundamentais": 1) uma tendência ascendente (sattva), 2) uma tendência horizontal (rajas), 3) uma tendência descendente (tamas).
O estado de um ser humano, qualquer que ele seja, é caracterizado por uma "mistura" ou uma combinação destas três tendências em proporções indefinidamente variadas, com predominância de uma tendência sobre as duas outras. Assim no estado terrestre, é a tendência "horizontal" que domina; pode-se dizer que é ela que caracteriza o homem enquanto homem, ou o estado humano enquanto tal. Esta tendência é com efeito característica do homem ordinário, ou seja, esta tendência se manifesta especialmente no domínio da razão, da ação e da liberdade humanas ou, se se quiser, do mental humano. Mas esta tendência predominante no homem ordinário não exclui a presença das duas outras tendências que se vai precisar.
A tendência descendente se manifesta no domínio da sensibilidade, e, mais ainda, no domínio da sentimentalidade. Isto será de uma importância capital para compreender o que se tem a dizer a respeito do "neo-espiritualismo". Esta tendência se refere portanto a tudo o que é de ordem sensível, que seja o material mais grosseiro, ou o sentimental mais refinado que não tem senão a aparência do espiritual. Percebe-se já nesta expressão tudo o que pode constituir a "falsa espiritualidade" ou o "falso misticismo": uma "aparência", uma "contrafação" da verdadeira espiritualidade, e pode-se já pressentir a conexão desta "aparência" com o que é dito de Satã, "príncipe da mentira", capaz de se disfarçar em "anjo de Luz". A predominância desta tendência em um ser humano, qualquer que seja seu estado (ou seja o estado corporal terrestre ou o estado póstumo), poderá portanto ser qualificada de "demoníaca" ou de "satânica", com nuanças possíveis segundo o "grau" ou a proporção na qual entra esta tendência em relação às duas outras que continuam a subsistir.
A tendência ascendente é ao contrário aquela que se opõe à precedente. Ela tende a liberar o homem do conjunto dos entraves que não são de ordem propriamente espiritual, e isso compreende tanto tudo o que releva da tendência horizontal quanto da tendência descendente. Seu domínio é portanto o da verdadeira espiritualidade, o domínio do Espírito.
Considerado em si mesmo, o domínio da pura espiritualidade é propriamente o domínio do divino, consequentemente do não humano, do sobre-humano, do transcendente, ou seja de tudo o que ultrapassa o mundo do homem e também todo o mundo criado: o mundo da natureza, portanto o mundo "físico", o mundo do "devir", o mundo das coisas contingentes, o mundo de tudo o que passa, o mundo do "fenômeno" e, a este título, pode-se chamá-lo o mundo ou o domínio metafísico. É portanto o domínio do que não muda, do imutável, do Eterno, ou seja do que escapa, por sua natureza mesma, a todas as condições especiais de existência do mundo terrestre ou de qualquer outro mundo, como por exemplo o espaço e o tempo.
Acaba-se de descrever sucintamente, mas o mais exatamente possível, o domínio da pura espiritualidade considerado em si mesmo, em sua essência ou sua natureza íntima.
Considerado no homem — ou em qualquer outro ser não pertencente ao estado humano, os anjos por exemplo — o divino ou o transcendente, enquanto permanecendo perfeitamente imutável em sua natureza própria, se manifesta pela "tendência ascendente" da qual se falou. Esta sendo de certa forma a manifestação do divino no mundo, não é propriamente de ordem humana, o que constitui seu caráter sobrenatural e "gratuito" como dizem os teólogos, mas ela exprime a relação do humano com o divino.
Precise-se um pouco o sentido desta relação. Ela é essencialmente não recíproca ou seja, que se o homem se religa por ela ao divino, em contrapartida o divino não se religa de modo algum ao homem e permanece completamente inafetado por esta tendência ou esta relação. Isto é portanto a condenação formal de todo panteísmo.
No entanto esta tendência ou relação, que não afeta em nada a transcendência e a imutabilidade do Princípio Supremo, é constitutiva do ser humano; pode-se mesmo dizer que ela lhe é essencial, neste sentido e neste sentido somente que, sem esta tendência fundamental do ser para seu Princípio divino — a potência obediencial dos escolásticos — o ser em questão, separado de sua Causa, não teria senão uma existência puramente ilusória. Isto é a condenação de todo "dualismo".
Resulta do que precede a consequência seguinte, que é de uma importância capital: se é bem verdadeiro dizer que a "tendência ascendente" é constitutiva do homem, pelas razões indicadas, não é menos verdadeiro que, no estado atual do homem sobre a terra, esta tendência não é ainda "realizada" ou "atualizada". Em outros termos, ela não atingiu ainda seu objetivo. Ora este objetivo, o termo desta tendência, se se pode dizer, está situado no domínio do divino, do não humano, do transcendente que, como tal, escapa ao poder do homem enquanto homem. A realização desta tendência supõe portanto a "intervenção divina" — que os teólogos chamam a "graça" — e que se designará sob o nome geral de influência espiritual. Os meios pelos quais esta influência espiritual poderá ser comunicada ao homem são de natureza extremamente variada segundo os lugares, as épocas e mesmo os indivíduos. Não se tem a intenção de traçar aqui, mesmo brevemente, as diversas fases da "intervenção" do divino no mundo no decorrer da história. Dir-se-á somente isto: a transmissão desta "influência espiritual" no curso da história segue leis bem determinadas mas, em razão de sua complexidade, se as conhece muito pouco, quando elas não escapam completamente. Pode-se no entanto destacar algumas:
1) A influência espiritual destinada ao homem no estado terrestre, deverá utilizar meios da mesma ordem; haverá portanto suportes de influência espiritual destinados a transmiti-la, e isso desde a origem da humanidade. Percebe-se aqui o papel dos sacramentos e dos ritos em geral, como "suportes de influência espiritual".
2) A transmissão da influência espiritual por meio dos suportes em questão supõe uma organização regular e ortodoxa, qualificada e mandatada para isso. É o papel da função sacerdotal: ela assegura a manutenção da doutrina e a transmissão da influência espiritual.
3) Esta transmissão deve ser ininterrupta. Se, por uma razão ou por outra, se produz uma interrupção nesta transmissão, tudo o que se poderia fazer no domínio dos ritos seria perfeitamente vão e ilusório, uma pura paródia, um simples simulacro: é o caso de certas sessões "pseudoiniciáticas" oferecidas por certas sociedades ocultistas ou teosofistas.
4) O manejo das "influências espirituais" é reservado àqueles que são devidamente qualificados para esta função. No caso contrário, há uma verdadeira perversão, um desvio, uma "profanação" da influência espiritual que produz então um efeito totalmente diferente daquele ao qual ela era destinada. É o caso da "magia negra", da "bruxaria" e de todos os partidários da "contra-iniciação".
5) Os efeitos desta influência espiritual são evidentemente função do estado atual da humanidade à qual ela se dirige. O exame de uma tal questão é tanto mais difícil quanto os efeitos produzidos não são suscetíveis de uma verificação experimental, pois eles se situam em um domínio que, por sua natureza, escapa a todo controle de ordem sensível. Sem dúvida, é dito "que se julga a árvore por seus frutos", mas de quais frutos se trata exatamente? Se se trata de frutos de ordem moral ou social, não se está mais no domínio da verdadeira espiritualidade e, se existe sem dúvida alguma relação entre os dois domínios, não é possível julgar um pelo outro. Isto só parecerá espantoso para aqueles que não compreenderam a diferença fundamental entre o domínio da moral e o da espiritualidade pura; ora esta diferença é a mesma que entre o que se chamou o mundo físico, que compreende em particular o mundo humano, e o mundo metafísico que é essencialmente divino, não humano, transcendente. Resulta daí que uma "influência espiritual" desviada de seu fim verdadeiro, que é "sobrenatural", poderá ter consequências de longe mais graves do que se se tratasse de forças físicas ou simplesmente "psíquicas" mal empregadas. Não se saberia portanto neste domínio observar uma prudência demasiado grande.
Mas resta mostrar como uma perversão da influência espiritual pode se produzir. Para isso, se recorrerá a certas informações tradicionais que se tentará tornar o mais inteligíveis possível, sem no entanto deformá-las sob pretexto de vulgarizá-las.
É dito na "Gênese" que "No começo... a terra era informe e vazia" (tohu vabohu). Este "caos" corresponde a um estado primordial de indiferenciação onde as três tendências das quais se falou se encontravam em perfeito equilíbrio: é o "estado edênico". O Fiat Lux veio então para organizar o caos, ou seja separar a luz das trevas, as "águas inferiores" das "águas superiores". Todo este simbolismo cosmogônico significa uma ruptura do equilíbrio primordial das três tendências fundamentais do ser.
Esta ruptura de equilíbrio se traduzirá por uma predominância cada vez mais acentuada das tendências inferiores, horizontal e descendente, sobre a tendência superior, mas esta "queda no ser" — pois o que está em questão presentemente não tem necessariamente um caráter cronológico, mas somente lógico e ontológico — supõe, para a manutenção do equilíbrio na ordem principial ou transcendente onde todas as coisas permanecem eternamente em perfeita harmonia, um "movimento em sentido inverso", que se pode qualificar de "redenção". Graças a estes dois "movimentos" simetricamente inversos de "queda" e de "redenção", todas as coisas permanecem consequentemente in principio, ou seja "no Princípio" — e não no começo do tempo — em perfeita simultaneidade do "eterno presente", em um equilíbrio e uma harmonia perfeitos que constituem a Paz verdadeira, ou a Justiça do "Reino de Deus".
É muito mais difícil dar-se conta como este duplo movimento, permanente e de certa forma "imóvel" no eterno presente, se traduz, na ordem cronológica, por um movimento de "queda" acompanhado, ou seguido, por um movimento de certa forma paralelo e inverso de "redenção". Mas o exame dos fatos é, o que quer que pensem nossos positivistas modernos, muito menos instrutivo que as deduções que podem ser efetuadas a partir de princípios tradicionais compreendidos como eles devem ser.
Não se podendo portanto entrar em detalhes concernentes à história desta "queda" e da "redenção" correlativa, contentar-se-á em destacar as consequências que decorrem dos princípios postos, e a aplicação será então fácil de fazer no domínio contingente dos fatos.
Há portanto in principio, ou seja "no Princípio" — e não no começo do tempo — um perfeito estado de equilíbrio e de harmonia na indiferenciação primordial da não manifestação principial. As "possibilidades de manifestação" — ou seja todos os seres — que estão de certa forma "contidas" no princípio em estado de indiferenciação, deverão se manifestar nas diferentes condições de existência próprias a cada uma (espaço, tempo, etc.) por uma ruptura de equilíbrio das três tendências das quais se falou, e isso sem que a permanente imutabilidade do Princípio seja afetada. Esta ruptura de equilíbrio constitui a "queda". Ela se traduz portanto pela predominância sucessiva de uma das três tendências indicadas; esta sucessão não é necessariamente temporal, mas ela o é para uma das modalidades particulares do estado humano, a modalidade corporal na qual se está presentemente, ou para toda modalidade compreendendo, entre suas condições de existência, algo de análogo ao tempo.
No que concerne mais especialmente o estado humano, a fase que segue imediatamente o estado primordial é caracterizada pela predominância da tendência ascendente; é a "idade de ouro" da humanidade; em seguida, a queda se acentuando, chega-se a uma fase onde prevalece a tendência horizontal, e enfim uma última fase onde prevalece a tendência descendente.
A primeira fase é caracterizada pela predominância do "espírito" ou, se se preferir, do intelecto puro, da "contemplação"; a segunda se caracteriza pela predominância da razão, da "filosofia", da ciência e da ação; enfim a terceira, pela predominância da sensibilidade ou do sentimento. Não se deve no entanto imaginar esta queda como regular, e pode haver, no decorrer da história, períodos de "retomada" onde a tendência ascendente retoma o controle, ao menos em relação ao período imediatamente precedente. Em outros termos, a queda se desenrola por "saltos cíclicos". É assim que, no que concerne o período histórico conhecido — que não vai muito além do século VI a.C. — a idade clássica greco-romana corresponde a uma predominância da razão (é a idade da filosofia) e constitui, contrariamente ao que se crê habitualmente, uma decadência em relação ao período precedente. Ela é seguida de um período de "retomada" com o advento do Cristianismo, cuja "Cristandade da Idade Média" constitui a perfeição, aliás relativa; este período é então seguido de uma nova degenerescência que aparece com a Renascença e a Reforma.
A existência de um tipo superior de humanidade na origem dos tempos é atestada em muitas passagens das Escrituras sagradas. Lê-se por exemplo na Gênese: "Quando os homens tiveram começado a ser numerosos sobre a superfície da terra, e que lhes nasceram filhas, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas e eles tomaram para mulheres entre todas aquelas que lhes agradaram. E YHVH disse: Meu espírito não permanecerá para sempre no homem, pois o homem não é senão carne, e seus dias serão de cento e vinte anos. Ora os gigantes estavam sobre a terra naqueles dias, e isso depois que os filhos de Deus vieram para as filhas dos homens e que elas lhes deram filhos; estes são os heróis renomados nos tempos antigos" (Gen. VI, 1-4). Vem em seguida a história do dilúvio, que marca o fim de um "ciclo" de decadência. O episódio da torre de Babel e da confusão das línguas indica algo de análogo.
Esta decadência irá se acentuando até o fim dos tempos, onde deve se produzir uma catástrofe cósmica, predita de uma forma nítida pelo Evangelho e pelo Apocalipse. Segundo certas tradições se estaria muito perto do "fim dos tempos": a decadência atinge portanto seu máximo com a perda da espiritualidade verdadeira e o desenvolvimento de tudo o que há de mais material e de mais inferior no homem.
Seria muito fácil constatar presentemente os efeitos desta decadência e deste "obscurecimento" da intelectualidade verdadeira em todos os domínios. É primeiro a predominância da razão sobre o intelecto puro, com o aparecimento de todos os sistemas filosóficos, para culminar no fim das contas nas aberrações do cientismo e do positivismo, e finalmente na negação da própria razão, que era ainda um pálido reflexo da intelectualidade verdadeira. Esta abdicação da razão aparece com a predominância da sentimentalidade, da ação por ela mesma e da busca exclusiva do "fenômeno" sensível. São em filosofia as aberrações do agnosticismo, do naturalismo, do pragmatismo, do evolucionismo e do sensualismo; a própria ciência, tornada exclusivamente "profana" se dispersa na indefinição dos detalhes e das hipóteses que, por falta de princípios, são condenados a desaparecer muito rapidamente. Na vida corrente, é a predominância da mudança, da agitação, do barulho. A própria religião é atingida por esta necessidade de se mexer: a pura doutrina passa para o segundo plano para dar lugar ao "moralismo" e ao "sentimentalismo", o que se traduz notadamente por um proselitismo extravagante e pelas divagações do "pseudomisticismo" sob todas as suas formas. O Protestantismo que, por falta de doutrina, abunda neste sentido, constitui uma etapa avançada no caminho da degenerescência do Cristianismo. Mas o máximo da decadência, onde se manifestam a busca do "fenômeno", o desejo de "consolações sensíveis", o proselitismo e a propaganda mais vulgar, ao mesmo tempo que a ausência de toda doutrina digna deste nome, encontrou sua expressão em invenções totalmente recentes, que são precisamente as formas diversas de ocultismo, de espiritismo e de teosofismo. O cúmulo da arrogância dos defensores destas doutrinas em relação à ingenuidade de seus adeptos compostos sobretudo de mulheres, de espíritos fracos ou de doentes, é querer dar uma aparência de verdade a suas pretensas doutrinas fazendo-as derivar das teorias metafísicas da Índia, que eles interpretam no sentido de suas tendências.
Haveria muitas coisas a dizer sobre o caráter essencialmente móvel, passivo e sentimental da mentalidade moderna. Que se pense por exemplo na potência da "sugestão coletiva", da propaganda sobre massas de multidões capazes de se deixar influenciar por discursos de todas as espécies. Não se acabaria de traçar o quadro das aberrações do mundo moderno, das ilusões do pretenso "progresso" e da civilização, mas pensa-se que quem quer que tenha apreendido um pouco os princípios que se acaba de recordar, saberá ele mesmo fazer a aplicação em todos os domínios.