Queda e Decadência — resumo
- "Objetividade" do homem antigo e medieval
- Da passagem do objetivismo ao subjetivismo no Renascimento, na Reforma e na Revolução
- Da perda das medidas objetivas das coisas
- Os antigos viviam ainda "no espaço"
- A mentalidade moderna busca tudo reduzir a categorias temporais
- Do resultado fatal da "reflexividade"
- A ciência moderna, outro exemplo desta perda do equilíbrio espacial próprio às civilizações contemplativas
- Existência da revelações, de religiões, de sabedoria, em todas as épocas e em todos os países
- O princípio, a extensão e o desenvolvimento de uma ciência ou de uma arte é função da Revelação
- A ciência não nos ensina nada sobre o que se passa no tempo
- A exatidão da ciência gravemente ameaçada pela psicanálise
- Porque a ciência nega tudo que vai além do sensível?
- A ciência moderna tem por efeito, entre outros, ferir mortalmente a religião
- A ciência moderna se apresenta no mundo como o principal e único fator de verdade
- Resultados vertiginosos da ciência mas os maus resultados prevalecem sobre os bons
- Da revolta contra o julgamento de Deus
- O que há de atroz naqueles que afirmam que "Deus está morto"
- O que é que explica a mística do nada e da angústia, da ação liberadora e do engajamento?
- Da necessidade de falsos absolutos sobre todos os planos
- O homem moderno se move no mundo como se a Existência nada fosse ou como se ele a tivesse inventado
- Deste milagre inicial — e por toda parte presente — que é o fato de existir
- Quando se confronta o mundo moderno com as civilizações tradicionais, trata-se de saber de que lado se encontra o mal menor
- Uma coletividade e seu bem-estar representam um valor absoluto?
- Papeis das civilizações tradicionais
- Do pecado de curiosidade de Adão
- O problema da teofania universal que é o mundo
- A Revelação, ruptura da carapaça existencial
- Qual é o protótipo da queda? O processo da manifestação universal ela mesma
- Da teoria do corpo humano como como metade de uma esfera
- Todo o processo cosmogônico se encontra de maneira estática no homem
- Para quem são o purgatório e o inferno?
- A indiferença, nos antípodas da impassibilidade espiritual
- No homem marcado pela queda, a ação abole a contemplação
- Dos dois pseudo-absolutos que comprimem e despedaçam o homem
- Aspecto fragmentário do homem da queda
- Parêntese sobre a virtude e a graça
- Da ação pecadora
- Que é que denominamos pecado?
- Da noção de barakah
- Permanecer na santa infância