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id da página: 3164 René Guénon — Annie Besant

Guenon Besant

René Guénon — Annie Besant


René Guénon resume tudo que tem a falar sobre Mme. Besant a duas de suas obras: TEOSOFISMO e O ERRO ESPÍRITA. A seguir tópicos do que é dito em O Teosofismo.

  • A desconfiança perante a conversão de Annie Besant ao "Cristianismo Esotérico", dada a sua história de combatente anticristã.
  • A direção de Annie Besant como um dos dois períodos doutrinários principais do teosofismo, marcado por contradições com o período de Blavatsky.
  • A alegação de Annie Besant de que o relato da viagem ao Tibete de Blavatsky foi ditado por um "Mahâtmâ", para escusar contradições.
  • As afinidades entre a filosofia de Bergson e as teorias teosóficas de Annie Besant, sugerindo uma fonte comum de influência.
  • A entrada de Annie Besant em comunicação com o "Mahâtmâ" Morya, substituto de Koot Hoomi.
  • A interceptação por Annie Besant da correspondência dirigida a um "Mestre" residente nos Balcãs.
  • A declaração de Annie Besant de que a Sociedade Teosófica seria um absurdo sem a existência dos "Mahâtmâs".
  • A veneração idolátrica de Annie Besant pelos membros subalternos, que a chamavam de "a futura condutora dos deuses e dos homens".
  • A conversão súbita e completa de Annie Besant ao teosofismo após ser conquistada pela influência magnética de Madame Blavatsky.
  • A nomeação de Annie Besant para cargos de direção na Sociedade Teosófica, culminando na liderança da seção europeia.
  • O anúncio por Annie Besant da próxima reencarnação de Madame Blavatsky, que nunca se materializou.
  • A substituição por Annie Besant de termos orientais por equivalentes ingleses nas doutrinas teosóficas, devido a deturpações.
  • A tentativa de aliança de Annie Besant com os espiritistas através de um discurso que contradizia declarações anteriores da própria Sociedade.
  • A violação por Annie Besant do princípio de tolerância religiosa ao propagar a sua própria religião, justificada por Leadbeater como prerrogativa da presidente.
  • As pretensões de Annie Besant de fazer da Sociedade Teosófica o centro de uma religião universal, dirigida secretamente por Adeptos.
  • A ameaça de um "karma" pesado para os críticos de Annie Besant, usando um conceito doutrinário para proteger a liderança.
  • O passado de Annie Besant como oradora e propagandista ateísta e malthusiana, antes da sua conversão.
  • A ruptura de Annie Besant com o movimento livre-pensador e a sua conversão ao teosofismo através da leitura e de fenômenos psíquicos.
  • A disputa de Annie Besant pela sucessão de Blavatsky, negada inicialmente em comunicado público mas consumada após a retirada de Olcott.
  • A ascensão de Annie Besant ao controlo efetivo da Sociedade Teosófica, embora a demissão formal de Olcott só tenha ocorrido mais tarde.
  • A representação de Annie Besant no "Parlamento das Religiões" de Chicago, aproveitando para divulgar as teorias teosóficas.
  • A influência hipnótica do teosofista Chakravarti sobre Annie Besant, levando a acusações de que ela caíra sob influência de "magos negros".
  • A nova orientação do "Cristianismo Esotérico" como a marca distintiva da liderança de Annie Besant no teosofismo.
  • As relações de Annie Besant com a teosofista duquesa de Pomar, a quem recebeu para uma conferência apesar de divergências.
  • O papel de Annie Besant, em colaboração com Leadbeater, na realização da profecia de Blavatsky sobre a vinda de um novo "Portador da Verdade".
  • A narrativa de Annie Besant sobre a existência histórica de Jesus, situada no século I a.C., e a sua iniciação em mistérios egípcios.
  • A defesa por Annie Besant da teoria da "reencarnação por substituição", alegando que o Cristo era o "Mahâtmâ" Maitreya usando o corpo de Jesus.
  • A identificação por Annie Besant de Cristo com o Bodhisattwa Maitreya, cuja próxima vinda a Sociedade Teosófica deveria preparar.
  • A tutela de Annie Besant sobre Krishnamurti (Alcion), apresentado como o futuro veículo do Cristo/Maitreya.
  • A defesa de Annie Besant de Charles W. Leadbeater perante acusações de imoralidade, culminando no seu regresso à Sociedade.
  • O recurso de Annie Besant aos tribunais ingleses para manter a custódia dos seus pupilos hindus, Krishnamurti e o seu irmão.
  • As declarações sob juramento de Annie Besant durante o processo de Madrás, afirmando ter estado com o "Logos planetário" e presenciado a iniciação de Krishnamurti no Tibete.
  • A scisão de Rudolf Steiner provocada pelas atividades messiânicas de Annie Besant e Leadbeater, levando à criação da Sociedade Antroposófica.
  • A acusação de Annie Besant de que Rudolf Steiner era um jesuíta, como forma de o desacreditar após a scisão.
  • A continuação, sob Annie Besant, das empresas messiânicas através da "Ordem do Serviço" e da "Ordem da Estrella do Oriente".
  • O interesse de Annie Besant na Igreja Velho-Católica como um veículo para propagar o teosofismo e preparar a vinda do "Grande Instrutor".
  • A entrada e ascensão de Annie Besant na Maçonaria Mista ("Co-Maçonaria"), onde atingiu a vice-presidência do Supremo Conselho.
  • A pretensão de Annie Besant de fazer da Sociedade Teosófica o centro de uma "Religião do mundo", uma igreja universal eclética.
  • A transformação do teosofismo numa seita religiosa sob Annie Besant, com ênfase no moralismo e em doutrinas "consoladoras" como o karma.
  • A promoção do vegetarianismo por Annie Besant, baseando-se em razões "espirituais" e sentimentais de fraternidade com os animais.
  • A percepção de Annie Besant como um agente do imperialismo britânico na Índia, promovendo a lealdade à Coroa através das suas instituições.
  • O "Juramento dos Irmãos de Serviço", promovido por Annie Besant, que vinculava os membros ao desenvolvimento da Índia "sob o pavilhão britânico".
  • A alegação de Annie Besant, em tribunal, de que os seus processos eram motivados por ela ter contido o extremismo anti-britânico na Índia.
  • A utilização do movimento teosófico de Annie Besant como instrumento político pelo governo britânico para influenciar a juventude hindú.
  • A concepção de Annie Besant das relações anglo-indianas como uma "união espiritual" destinada a redimir o mundo.
  • A apropriação por Annie Besant da profecia de Eliphas Lévi sobre um "Reino Universal", aplicando-a ao imperialismo britânico.
  • O foco do estudo na figura de Annie Besant para expor a história e a natureza do teosofismo, considerando o seu papel central e as suas contradições.