Um cão estava indo embora, com um osso na boca, caminhando à margem de um córrego. Mas a imagem do osso apareceu na superfície do córrego, tão límpido e puro era. O pobre cão pensou que talvez houvesse outro osso na água. Rapidamente, abriu a boca na direção dele: o osso que segurava caiu na água. Tomando o não-ser pelo ser, para agarrar um, perdeu o outro. (
Jami, Hekmat, p. 259.)